Monday, October 24, 2005

GIANNINIS NO 13º NATIONAL GARAGE

Sexta, 28 de outubro, começa o NATIONAL GARAGE FESTIVAL ANO XIII. Tudo bem que não dá pra ler nada aí neste cartaz, mas Gianninis estará tocando nesta última edição do festival no dia 02 de novembro, feriado de finados. Neste dia os shows começarão às 15hs, mas a gente só vai tocar mais tarde, lá por 19hs, antes dos punkzinhos Magaivers, dos escrachadérrimos do Pelebrói Não Sei e dos adoráveis da Relespública. Uma honra dividir o palco com esses loucos. Deve ter mais umas dez bandas antes da gente, mas eu não sei quais são. Assim que tiver a programação completa no site do 92 Graus eu coloco aqui. Quem quiser conferir a programação dos primeiros dias, acesse http://www.92graus.com . Eu recomendo o dia de abertura, que vai tocar Los Diaños e Bad Folks, e ainda vai rolar um barril de chopp na faixa!!! Os ingressos serão vendidos na hora a R$ 8,00. Cheguem cedo, seus putos!!!

Friday, October 21, 2005

FOTOS DE THEO MARQUES

Tomei a liberdade de publicar em nosso blog algumas das fotos de Theo Marques, tiradas na sexta edição do Rock de Inverno. Quem quiser pode conferir todas as demais fotos no link http://rockdeinverno.blogspot.com/ . Salve!

Os Gianninis no Rock de Inverno 6, por Theo Marques. Posted by Picasa

Tarcis canastrão e Babi mostrando um ombro.

Xanda estilosa! Posted by Picasa

Dezza malvadona! Posted by Picasa

Monday, October 17, 2005

Gianninis no Rock de Inverno 6

Na minha opinião, o show dos Gianninis no RI6 foi uma das melhores atrações da noite. Qualidade sonora, energia, entrosamento e muito bom humor por parte dos integrantes fizeram o público dançar do início ao fim do show. No final, aplausos, assobios, gritos de “Mais um! Mais um!”.

Muitos reclamaram, dizendo que a banda tocou por pouco tempo. Ao todo foram 9 músicas, mas a maioria delas era bem curta, não ultrapassando três minutos. Tarcis, que tocou pela primeira vez as músicas próprias, provou que tem talento! Timbrou sua Telecaster como nenhum outro guitarrista foi capaz.

<>Até o final da noite, na vez dos paulistas mostrarem ao que vieram, ouvia-se, entre uma música e outra, algum louco gritando “Gianniniiiiis”. Inclusive, a primeira coisa que o guitarrista da banda da Stela Campos disse quando subiu no palco foi – “Nós somos os Gianninis” – frase que a Andreza dizia a cada fim de música. <>

Antes fossem, queridos... antes fossem.
<>

Da próxima vez, tocaremos mais. Muito mais. E com a banda completa!


Todas tiradas sem flash v�o estar desfocadas... Posted by Picasa

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Friday, October 14, 2005

ASSUSTADOR!

Para não dizer decepcionante, vergonhoso, lamentável.

O último show dos Gianninis foi um fiasco inadmissível.

Se toda banda tem seu dia de cão, ontem foi o nosso!

To mau até agora! Nunca senti tanta vergonha em toda minha vida.

A vontade que eu tinha era de quebrar a guitarra na cabeça de alguém, mas a guitarra não era minha, e, provavelmente, se fosse quebrá-la, seria em minha própria cabeça. Então achei por bem não fazer nada.

Realmente, não sei o que aconteceu! Transtornada! Eu fiquei transtornada.

Não via a hora de o show acabar... Tudo conspirou contra nós.

Maus presságios...

Tive uma quinta-feira péssima e fui direto pro bar passar o som. Chegando lá, tivemos que providenciar mais uma caixa de guitarra e outro microfone. Conseguimos emprestar uma Staner daquelas bem podronas. Mas pelo menos aquilo era melhor do que nada.

Ai, ai... antes fosse o nada! O nada seria bem melhor do que a merda que foi aquela bosta daquele filho da puta do show! Sinceramente! Foi revoltante.

Pra ajudar, não levei afinador. Esqueci. A guitarra desafinada, a baixista pra lá de bêbada, eu com a maior cara de cu de toda a minha vida, a Tati querendo um buraco pra se enfiar e o Tarcis e a Babi com aquele arzinho tranqüilo de sempre... E parecia que o show nunca ia acabar!

Pior foi a demora entre uma música e outra, na tentativa vã de afinar a guitarra, e a Tati vermelha, roxa de raiva, dizendo “liga o som, peloamordedeus, bota um som pra rolar!” E o Tarcis muito calmo, rindo de tudo. Babi fumando o cigarrinho. A Andreza bebum, chata pra caralho. “Ta, vamos lá, consegui afinar mais ou menos!” Eu dizia enfurecida. Começávamos uma música e constatávamos que estava pior do que antes. Pffffffff... sem falar que o nervosismo era tanto que começamos a esquecer das músicas! Que nota é agora? Fá? Dó? Era dó! Dó que eu sentia da gente. Parecia uruca.

Mesmo assim...

Tinha um pessoal meio louco que ficou dançando e curtindo. Não sei se porque estavam mais bêbados do que a Dezza, ou se porque não tinham a mínima noção do que deveria ser uma banda. Ou simplesmente, por compaixão, ficaram ali dançando. Ou ainda, se estavam tirando uma com a nossa cara, pedindo BIS por puro sarcasmo. Não sei! NÃO SEI MESMO!

Quando enfim aquela tortura acabou, eu constatei que não tinha coragem de descer do palco e encarar o público (se é que aquela meia dúzia de gato pingado podia ser chamada de público). Então procurei arrumar as minhas coisas vagarosamente, na esperança de que todos fossem embora antes de mim. Enrolei, enrolei, enrolei... desenrolei, enrolei de novo, com mais minúcia...

Mas nenhum daqueles bêbados ia embora! Então tomei coragem, desci do palco, acendi um cigarro e fui pagar minha conta.

Não olhei nem dei tchau pra ninguém e vim embora deprimida.

E estou assim até agora! Pensei até em nunca mais tocar. Mas já era, tem show amanhã, só que agora aprendi... deste eu não vou esperar nada. Qualquer coisa é melhor do que o show de ontem: óleo de fígado de bacalhau, jiló, ensaio sem baterista...

Não deu nem pra me divertir. Descobri que sou uma (péssima) amadora. Senti o fracasso pendurado em meu pescoço, e ele ainda está pesando.

Mas... O show tem que continuar.

Como eu odeio esta frase agora!

Whatever...

Thursday, October 13, 2005


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